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sábado, 23 de agosto de 2014

Bandas que Amamos!! The Pale Fountains por Fausi Jr


Banda formada em Liverpool no inicio dos anos 80 era formada por Mick Head (Vocal e Guitarras), Chris McCaffery (Baixo) Thomas Whelan (Bateria) e Andy Diagram (Trompete) Aliás a marca registrada da Banda era o Trompete de Andy, Depois John Head irmão de Mick Assumiu as guitarras em 84 a
banda durou ate 1987 e foi uma das expoentes do British Perfect Pop ou Quiet Pop.

A banda nunca foi muito conhecida na verdade só teve dois álbuns gravados, o primeiro foi Pacific Street de 1984 que eu conheci no inicio dos anos 90 através do meu querido e parceiro de discotecagem na época do Cais o Dj Magal Prado que me presenteou com esse vinil que eu guardo com muito carinho até hoje e que ao me presentear Magal me contou que na Primeira passagem do Echo and the Bunnymen no Brasil o Ex.Baterista Pete de Freitas elogiou o álbum pra ele,
depois esse presente se tornou um dos meus álbuns de cabeceira, que tem faixas esplendidas como Something On My Mind que está entre as 10 faixas que eu mais escutei na minha vida junto com killing moon do Echo, uma historia muito legal sobre essa faixa é que eu estava ouvindo-a muito alta e um senhor bateu na minha porta para pedir alimentos e elogiou a musica dizendo "que musica linda é essa que o senhor está ouvindo?", tinha também a faixa Faithful Pillow (Part 1) e (Part 2) instrumentais com um show a parte do Trompete de Andy.

Em 85 sai segundo Álbum ...From Across the Kitchen Table que eu achei em Londres e tinha faixas muito bacanas como Bicycle Thieves e Stole the Love que no inicio tinha uns berimbaus bem no estilo de Capoeira.

Depois de seu Final em 87 os irmãos Mck e John Head formaram a Banda Shack.

Então para quem não conhece vale a pena ir buscar a discografia dessa banda que eu amo muito os Pale Fountains.

Discografia:



Pacific Steet 1984



 ...From Across the Kitchen Table 1985

Videos:






Let's Party: Blog STV comemora seu 6º aniversário no Purgatorium 90



Envolto em sussurros, distorções e microfonias, STV pulsa (sobre)vive há 6 anos. Rendeu excelentes encontros, caríssimas amizades e algumas entrevistas com gente do outro lado do mundo. É basicamente um simplório reduto de tudo o que veio depois de The Velvet Underground.

Convidamos você a celebrar junto com a gente na próxima sexta, 29 de agosto, com show da banda Blear, a mais impecável combinação de elementos do shoegaze e do grunge que você já ouviu na vida. A noite traz, ainda, os sets especiais regados a indie, shoegaze, post-punk e neo-psychedelia dos DJs Plínio (que faz sua despedida da noite), Marcelo Magoo e Berns. 

Quando: 29/08, sexta-feira
Horário: 21h30
Entrada: $10
Consumação: $30
Onde: Purgatorium 90 - Rua Augusta 552, Consolação 


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Courtney Love estreia novo vídeo; assista

Foto: Divulgação

"Estou tão entusiasmada por estar de volta às minhas raízes rock e fazer aquilo que gosto", disse a polêmica viúva de Kurt Cobain na estreia mundial do vídeo de "You Know My Name". A canção integra o segundo disco solo de Love, Died Blonde, ainda sem data de lançamento confirmada. 

Em 2004, Love estreou sua carreira solo com o álbum America's Sweetheart (Virgin Records). Figura forte no cenário musical desde seu envolvimento com o fundador do Nirvana, a tão amada quanto odiada Courtney Love foi líder do Hole de 1989 a 2012, banda com a qual lançou quatro registros de estúdio. 

Assista abaixo ao novo single de Courtney Love, "You Know My Name". 




domingo, 17 de agosto de 2014

Discos que Amamos Volume 01 "The Colourfield - Virgins & Philistines" Por André Fiori (Velvet CDs)

Um LP com uma capa legal assim, não pode ser ruim. 

The Colourfield foi uma banda formada pelo ex-Specials (e àquela altura também ex-Fun Boy Three) Terry Hall, em 1984. Esse é o álbum de estréia (1985) intitulado "Virgins & Philistines". Enquanto os Specials lideraram o revival Ska, e o Fun Boy Three fazia uma new wave com toques afro-percussivos, no Coloufield Terry Hall se aproxima do pop sofisticado, como o praticado por Paul Weller no seu Style Concil, na mesma época. "Thinking Of You" é daquela categoria de 'pop perfeito', com a participação da cantora Katrina Phillips. "Castles In The Air" foi outra música que "puxou" as vendas do álbum naquele ano.

 Como curiosidade, dentre os músicos participantes das gravações, consta Pete de Freitas, baterista do Echo & The Bunnymen. Produzido por Hugh Jones, famoso na época por seus trabalhos com The Sound, Modern English, Damned, Charlatans, Kitchens of Distinction e o próprio Echo & the Bunnymen.








domingo, 10 de agosto de 2014

Karen O, dos Yeah Yeah Yeahs, em carreira solo; ouça primeiro single


Foto: Divulgação



Karen O, vocalista do trio nova-iorquino Yeah Yeah Yeahs, lançará seu primeiro trabalho solo em setembro. O primeiro single de Crush Songs, "Rapt" ganhou vídeo oficial dirigido pelo marido da cantora, Barney Clay (assista ao clipe abaixo).

O álbum sairá pelo selo Cult Records, de Julian Casablancas. Os Yeah Yeah Yeahs de Karen, assim como os Strokes de Julian, emergiram da cena nova-iorquina de indie rock no começo dos anos 2000 e junto com a banda de Casablancas firmaram-se como um dos principais expoentes da década. 


A capa do primeiro disco solo de Karen O





sábado, 9 de agosto de 2014

CONHEÇA O MUSICO CAPIXABA SILVA EM UMA ENTREVISTA PARA A REVISTA VEJA


Foram necessárias apenas cinco músicas para que o tímido capixaba Lúcio SILVA Souza, de 23 anos, chamasse atenção (assim mesmo, com o SILVA todo em letras maiúsculas, como ele faz questão de ressaltar). O EP (sigla para extended play, maior que um compacto, mas menor que um álbum) SILVA, lançado em 2011 e batizado assim para não soar pretensioso, foi apontado como um dos trabalhos mais originais do ano passado, misturando música brasileira com eletrônica. Bancado por sua família e gravado em sua casa, em Vitória, no Espírito Santo, o projeto foi, de conversa em conversa, parar nas mãos de Matt Colton, produtor que finalizou os discos do britânico James Blake, que, não por acaso, é um dos ídolos de SILVA e, nitidamente, uma de suas influências.
Assim como o som de Blake, que abusa de sintetizadores mas não esquece da formação clássica, SILVA mistura no aparelho voz, bateria, baixo, guitarra, piano e violino. Todos os instrumentos são tocados por ele, um rapaz que estuda música desde os 2 anos de idade e está prestes a se formar em violino na faculdade.
A inexistência de uma banda para acompanhá-lo tem duas razões: gosto e necessidade. “Se eu pudesse, teria uma banda, mas é muito difícil pedir que trabalhem de graça para mim”, diz SILVA, que não obteve retorno financeiro com o lançamento do EP, apenas de contatos. Por outro lado, as pessoas que ele convidou não entendiam o som que ele queria fazer. “As pessoas falavam que estava estranho. Aí, resolvi fazer sozinho mesmo.”
A dificuldade de classificar sua música, colocada entre a MPB e a música eletrônica, pode enganar os que ainda não o conhecem. Apesar da variedade de instrumentos e a sobreposição de camadas de sintetizador, as canções do capixaba mostram seu lado simples nas letras, que se assemelham a poemas, e na interpretação acanhada de SILVA, que usa a timidez a seu favor nas apresentações ao vivo.
Assim como Blake, considerado uma revelação no Reino Unido, SILVA é uma das principais apostas musicais do país e começa a ver seu trabalho ser reconhecido. No mês passado, ele foi uma das atrações do Sónar, festival de música eletrônica realizado em São Paulo. Depois do show, bem recebido pelo público, o músico começou a ver sua agenda lotar com as propostas de outros eventos, como o festival de jazz de Ouro Preto, shows em Ipanema e até apresentações em Portugal, país que chegou a lhe propor um contrato de gravadora. Ele só não aceitou porque assinou com a Som Livre, em meados de maio.
Para dar continuidade ao trabalho, promessa de um sopro de criatividade no cenário musical brasileiro, o capixaba já prepara o lançamento de um novo disco no segundo semestre. Cada vez mais parecido com o estilo de James Blake, a não ser pelo gingado brasileiro, SILVA apostará mais na voz processada com a utilização de pedais e no maior tempo das faixas destinado à parte instrumental.
Leia a seguir os principais trechos da entrevista com SILVA.
Quando você começou a estudar música? Eu comecei bem novo, com 2 anos. Comecei violino com 6 anos e piano com 7 anos. Depois aprendi a tocar instrumentos de banda, como guitarra, baixo, violão. Já toquei em tudo quanto é tipo de banda, fazendo cover de Jamiroquai, Stevie Wonder, Tower of Power. De um lado, minha adolescência foi bem erudita e, de outro, foi um pouco de tudo. Agora, estou no último período do curso de violino na Faculdade de Música do Estado (Fames), em Vitória, no Espírito Santo.
Sua família é ligada à música? Na família da minha mãe tem bastante gente ligada à música. A pessoa que mais me influenciou foi meu tio, que é pianista. Ele morava conosco quando éramos pequenos e passava oito horas por dia tocando. Minha mãe é formada em flauta e piano. Também tenho dois irmãos mais velhos e os dois estudaram música, mas nenhum seguiu carreira.
Em sua apresentação no Sónar, você comentou que passou uma temporada na Irlanda antes de lançar o EP. O que fez lá? Eu tranquei o curso de violino porque não estava gostando muito. Fui para Irlanda estudar inglês. Cheguei lá em plena crise econômica de 2009 e não tinha emprego. Um baterista brasileiro conseguiu meu contato e me chamou para tocar na banda dele, que estava tocando na rua. Foi meu ganha pão. Foi lá que eu compus A Visita, minha primeira música. Ela tem bastante influencia da música irlandesa. Também consegui economizar algum dinheiro para comprar meus equipamentos aqui no Brasil, nos quais eu gravei as músicas do EP.
Quem participou das gravações com você? Eu gravei tudo sozinho. Eu chamava outras pessoas, mas ninguém aceitava fazer o som que eu queria. As pessoas não entendiam, falavam que estava estranho. Aí, eu resolvi fazer sozinho mesmo, como eu imaginava que tinha que ser.
Como você conseguiu lançar o EP? Eu levei o demo para uma amiga, que mostrou para um produtor do Rio, o Carlos Andrade. Ele gostou muito e me chamou para ir para o Rio gravar uma música. Lá, ele me apresentou a um técnico chamado Lucas de Paiva. Nós trabalhamos juntos nesse EP. Gravei metade na minha casa e metade no estúdio com ele.
Como foi o contato com o Matt Colton, que também finalizou os discos de James Blake? O Lucas estava procurando um técnico de masterização lá fora. O Colton masterizou vários discos da cena underground da música eletrônica e isso casava com o que a gente queria. Procuramos o contato dele pela Internet e mandamos o material.  Ele curtiu e topou fazer. A finalização dele foi bem feita.
Por que você escolheu o nome SILVA? Todo nome que eu escolhia me soava um pouco pretensioso e eu não sabia o que isso ia dar. Eu lancei na internet sem nenhuma perspectiva. É o meu nome do meio e, mesmo sendo o nome mais comum do Brasil, praticamente ninguém usou. Mas é difícil de achar no Google. Algumas pessoas me falaram isso e eu fiquei meio encucado. Eu não sei como as pessoas acham o EP.
Como você compõe suas músicas? Eu tenho um processo de composição estranho, ele é meio inverso. Eu procuro produzir a música inteira, o arranjo todo, antes de ela ter a letra. Eu vou trabalhando as batidas, as melodias, o que eu quero que entre no arranjo ou não e, por último, coloco a letra. Para mim, é mais fácil. Eu tenho mais facilidade com os arranjos do que com as letras, que são escritas em parceria com meu irmão.
Você tem uma formação na música erudita. Inclusive, está terminando a faculdade de violino. Mesmo assim, você não se prendeu só a esse gênero. O que mais você gosta de escutar? Eu sempre ouvi de tudo, nunca fui daqueles eruditos chatos que só escutam Bach e Stravinsky. Sempre gostei de músicas pop, nunca tive preconceito. Eu sou fã do Kanye West, ele é o cara. De fora, também escuto música erudita e eletrônica, como house e ambient. De música brasileira, escuto muito Marisa monte, Legião Urbana, Lulu Santos, Tom Jobim e Ernesto Nazareth.
O que você tirou de influência dos artistas que escuta?  O que é uma marca lá fora e eu uso muito é o sintetizador. Quando eu falo de música eletrônica, sempre acham que é música de balada, mas, na verdade, música eletrônica é aquela que é feita com instrumentos não acústicos. Em vez de usar uma bateria orgânica, você usa uma bateria eletrônica, ou, no lugar do piano, você coloca um sintetizador com piano elétrico.
Suas apresentações são feitas apenas por você e mais um baterista. Por que você optou por esse formato? Por duas razões: necessidade e gosto. Se eu pudesse, teria uma banda, mas estou começando e é muito difícil pedir para trabalharem de graça para mim. Por outro lado, estou gostando bastante do formato de ser só eu mais um cara, o Hugo Coutinho. Nosso entrosamento é bom. Ele entende bem minha cabeça e gosta bastante do som que a gente faz.
Você acabou de fechar contrato com a Som Livre e já está preparando um novo disco. Como ele será? O disco ainda não tem nome, mas está praticamente pronto. Serão sete músicas inéditas mais algumas músicas do EP. Todas as letras foram escritas por mim e por meu irmão. Eu toco todos os instrumentos e todas as músicas foram gravadas na minha casa, em Vitória. Eu não mudei muito de estilo, mas dei mais espaço para música instrumental, que gosto muito. Tem bateria eletrônica muito forte, mais camadas de sintetizador e vocal processado com o uso de pedais. A mixagem foi feita por Jeremy Park e a finalização foi de Matt Colton, de novo. O CD deve ser lançado no meio do ano.
Como você classifica a música que faz? Não sabia se podia chamar de MPB, porque, apesar de ser em português, tem muito elemento que não é de música brasileira e que poderia ser de qualquer lugar. Não sabia também se podia chamar de eletrônico, porque meu som não é só eletrônico, tem vocal, tem elementos de canção. Então, eu não sei, é difícil definir. Sinceramente, eu não sei dizer o nome do meu som.
O que você achou da sua apresentação no Sónar? Nunca tinha feito show em um palco daquele. Pulei de um lugar para 150 pessoas para um palcão. Foi muito louco também porque foi no mesmo palco de artistas que eu gosto, como Mogwai, James Blake e Sakamoto. Foi muita responsabilidade. Apesar dos problemas técnicos que eu tive, consegui chegar até o final do show.
Você chegou a conhecer o James Blake? Eu tentei, mas sou muito tímido. Meus amigos ficaram falando que eu tinha que ir lá trocar uma ideia. Quando eu fui para o backstage, ele já tinha ido para o hotel e só estava a banda lá. Gosto muito dele, principalmente da época dele antes de gravar com o vocal. Mas também gosto da fase nova. A voz dele é fabulosa e ele está sempre inovando.



MEU NAMORADO MATOU JIM MORRISON, DIZ MARIANNE FAITHFULL


A cantora e atriz Marianne Faithfull reacendeu a polêmica em torno da morte do frontman do The Doors, Jim Morrison, em 1971, ao insistir que ele fora morto por Jean de Breteuil, traficante de drogas com quem ela namorava na época.
Morrison faleceu de uma suposta overdose de drogas aos 27 anos, mas a lei francesa não exigiu sua autópsia, já que nada alertou as autoridades na época. Isso levou a anos de especulações, com acusações recaindo sobre sua namorada Pamela Courson, entre outros.
Mas Faithtfull, cuja ascenção à fama veio de um relacionamento com Mick Jagger, culpa ‘o traficante de heroína das celebridades’ Jean de Breteuil. Ela se recusou a acompanha-lo ao apartamento de Morrison na noite em que ele morreu, dizendo que teve ‘uma intuição que daria encrenca’.
Faithfull disse à revista bretã "Mojo": “Eu pensei, ‘Eu vou tomar uns Tuinal e não vou. Jean foi se encontrar com Jim – e o matou. Tenho certeza que foi um acidente. A heroína era forte demais e ele morreu.”
Ela reflete: “Pobre diabo. Enfim, todo mundo ligado à morte do pobre coitado já está morto, exceto por mim.”

Fonte: Whiplash